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segunda-feira, 28 de março de 2011

Aidan Ravin e GCM fazem as pazes

Foi necessária exatamente uma hora e 31 minutos para que o prefeito de Santo André, Aidan Ravin (PTB), e o GCM (Guarda Civil Municipal) Marcos Pereira da Silva Melo fizessem as pazes. Ambos protagonizaram nos últimos dois dias fato polêmico. Na quarta-feira, às 13h30, Melo junto com mais dois integrantes da equipe Romu (Ronda Operacional Municipal) - grupo da guarda que faz uso de viaturas de grande porte para apoiar as demais equipes em operação - abordaram cinco jovens que usavam droga na praça em frente ao Paço quando Aidan teria interrompido a operação e ofendido Melo.

A reunião de ontem, com 30 guardas, foi a portas fechadas na regional Palmares da GCM, a base Melo. O Diário só pôde falar com o prefeito e o guarda após o término do encontro. O chefe do Executivo admitiu que "houve forte calor no momento" que interveio na ocorrência conduzida pelos GCMs. Contudo, não disse que ofendeu Melo, que acusou o petebista de ter-lhe segurado o braço e mandado calar a boca. "O que aconteceu é que avistei a viatura em cima da passarela do Paço e isso não é normal." Foi, então, de acordo com Aidan, que resolveu ver o que estava acontecendo porque ficou "incomodado". "Tinha muita criança no Paço. Naquele momento discordamos (ele e Melo) do tipo de abordagem. Disse se não poderia ser chamada a PM (Polícia Militar). Mas hoje consegui mostrar que não fui lá para maltratar, mostrar poder ou humilhar."

O prefeito relatou que os GCMs o convenceram de que um guarda fardado pode fazer abordagem em flagrante. "Pedi para que os três (guardas envolvidos) pusessem uma pedra nesse assunto." Indagado se não poderia ter passado a missão de interromper a abordagem a um subordinado, foi enfático. "Sendo prefeito, se não puder falar quem é que pode?"

Após muita conversa, Melo afirmou que não fará mais boletim de ocorrência. "Estou contente. Não aguardava a presença do prefeito. O grupo esperava que houvesse retratação, pois indiretamente meus companheiros também foram ofendidos", disse Melo, que preferiu não repetir a situação que julgou constrangedora na frente do prefeito. "Selamos as pazes."

Para Melo, diante do desfecho amigável, quem ganha é a população. "Várias ocorrências deixaram de ser atendidas na quinta-feira e hoje (ontem)." Aidan rechaçou a afirmação com cuidado . "Na falta das viaturas nas ruas, as ocorrências foram indicadas para a PM", disse, referindo-se às quatro viaturas e dez motos que não atuaram nos dois dias e agora voltam ao trabalho.



Chefe do Executivo diz que não haverá processo administrativo


Agora em tempos de paz, o prefeito Aidan Ravin (PTB) garantiu que não haverá abertura de processo administrativo contra os guardas que atuam com as viaturas da Romu e as motocicletas da Romo (Rondas Operacionais com Motocicletas). "Não foi aberto procedimento porque não houve recusa de serviço." Os guardas pertencentes às duas equipes Romu e Romo devem retornar aos trabalhos nas ruas, mas com revisão das atitudes.

Os três guardas que foram afastados da atuação nas ruas por ordem do comandante da Guarda Civil Municipal, José Roberto Ferreira, deverão voltar à ativa. Questionado que tipo de mudança haverá na condução dos trabalhos, o prefeito disse que caberá ao comando da guarda definir, mas deixou claro que será no sentido de prevenção. Aidan retomou mais uma vez o "incidente" - como classificou o episódio - com o guarda para deixar claro o que não quer da GCM. "Já vi no YouTube vídeos em situações da guarda de Santo André que foram agressivas. Então não fui lá (intervir na operação) para falar que era Deus, mas imbuído das situações anteriores."



ADICIONAL

O Diário questionou se o prefeito não cumpriria promessa feita à GCM em outubro quanto ao pagamento de adicional sobre risco de vida. Os guardas reivindicam percentual de 25% a 40% sobre os vencimentos por atuar nas ruas. Atualmente, parte da categoria recebe 18,6% de abono mensal. O chefe do Executivo está disposto a conceder o mínimo pleiteado (25%).

O prefeito Aidan Ravin disse que deverá protocolar na segunda-feira projeto de lei para efetuar a medida com a entrada da matéria já na terça-feira.
Conforme informações da GM, vítima já foi casada e tem três filhos.

Um morador de rua foi encontrado morto no final da tarde do último sábado (26), na Praça Manoel Castilho, em frente à viela de 100 do Passeio Teresina, zona norte da cidade. De acordo com informações obtidas junto a Guarda Municipal de Ilha Solteira, a vítima era Sebastião dos Santos, 58 anos, que teve morte aparentemente natural.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta de 18:15 e encontraram o homem já morto. O corpo de Sebastião foi levado pela funerária local para ser realizado o exame necroscópico que deve atestar a causa da morte. Após o atendimento da ocorrência no local, a Guarda Municipal iniciou um trabalho no intuito de saber mais dados da vítima.

Com a colaboração de um funcionário da Atisa (Associação para Atendimento a Toxicômanos de Ilha Solteira), a GM obteve a informação de que Sebastião já foi casado e que teria três filhos. Segundo apurou a GM, a ex-esposa e os filhos moram no Cinturão Verde, onde os guardas compareceram para comunicar o ocorrido à família.

Sobre a causa da morte, a Guarda Municipal levantou junto a outros moradores de rua que Sebastião vinha reclamando de dores de cabeça. Naquele dia a vítima teria caído na praça e não levantado mais. Os outros moradores de rua disseram que acreditaram que a vítima estaria dormindo devido à bebida. Algum tempo depois foram chamá-lo, como não respondia resolveram chamar o Corpo de Bombeiros.

sábado, 19 de março de 2011


ArtigosBrasilCidadesEsportesGenteGeralGospelPolíciaPolíticaSaúdePor ciúmes, entregador de água mata ajudante com várias facadas

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ILHA SOLTEIRA – Um bárbaro assassinato abalou a Estância Turística nesta quarta-feira. O ajudante Francisco Assis Pereira, 53, da rua 21, no jardim Aeroporto, foi morto com várias facadas e quase teve a cabeça arrancada do tronco. O crime ocorreu por volta de 1h50, em frente à escola CEMA e ao lado de uma praça.

Guardas municipais foram os primeiros a chegar ao local e deparar com o corpo da vítima. Além do pescoço, o homem teve ferimentos nas duas pernas e um braço. A Polícia Civil não soube precisar quantas facadas, mas acredita-se que foram mais de vinte.

Francisco portava R$ 32 em dinheiro, um canivete, celular e ao lado do cadáver a polícia encontrou uma bicicleta. Como nada foi levado do ajudante, o delegado Miguel Ângelo Micas e sua equipe adotaram a linha de atuação como crime passional.

Nesta tarde, o entregador de água Dailer da Silva Dias, também morador no Jardim Aeroporto, foi detido e confessou o homicídio, alegando “legítima defesa”. O rapaz confessou que ele e Francisco tinham um caso com a mesma mulher, segundo o delegado, uma desocupada e usuária de drogas.

O entregar argumentou que foi abordado pelo ajudante, que o teria ameaçado de morte com um canivete, obrigando-o a se defender. Mas o delegado não acredita nessa versão. Sem passagem na polícia, Dailer prestou depoimento e foi liberado para responder, em liberdade, a processo por homicídio doloso – quando existe a intenção de matar.

Foto: Golpes a facas quase arrancaram o pescoço da vítima do tronco - Foto: Jornal A Voz do Povo

quinta-feira, 10 de março de 2011

esse é o cara
esse sabe bem das coisas
 
dr osmar ventris

quarta-feira, 2 de março de 2011


A guarda de ilha solteira realiza a fiscalização das boias nas praias e manutenção contantes

policia civil denter-5 estreita relações com os gms

POLÍCIA CIVIL – (DEINTER 5) ESTREITA RELAÇÕES COM AS GCM’s DA REGIÃO


DEPARTAMENTO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO INTERIOR DEINTER-5
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
RECOMENDAÇÃO – 08/02/2011.


Enviada para Delegados Seccionais de Polícia de:
• Andradina
• Araçatuba
• Catanduva
• Fernandópolis
• Jales
• Novo Horizonte
• São José do Rio Preto
• Votuporanga
________________________________________________________________________________

Mensagem 062/2011
São José do Rio Preto, 08 de Fevereiro de 2011.

Senhor Seccional

Por ordem do senhor Diretor, comungando com a orientação da Administração Superior, todas as Autoridades Policiais dessa sub-região deverão estreitar o relacionamento com as Guardas Municipais, apoiando as existentes e estimulando criações das mesmas.

Atenciosamente

Roberto Cesário da Silva
Delegado Divisionário de Polícia
DEINTER 5 - São José do Rio Preto
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GMN deve receber pistolas taser em março


O comando da Guarda Municipal do Natal (GMN) recebeu na última sexta-feira (18) email da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) informando sobre o processo de doação de pistolas taser para a GMN. O documento é assinado pela coordenadora Geral de Ações de Prevenção de Segurança Pública da Senasp, Cristina Gross Villanova, e assegura a entrega das armas até o final do mês de março.

O equipamento inicialmente estava programado para chegar em janeiro, porém, a coordenadora explica que o atraso se deu devido a um problema de emissão de carta de crédito de responsabilidade do Banco do Brasil. As pistolas de ondas T são produzidas nos Estados Unidos, sendo o armamento, munições e equipamentos somente enviados com a devida posse da carta de crédito no setor financeiro da empresa.

De acordo com informações do documento enviado por Cristina Villanova, a compra a empresa americana realizada pelo Ministério da Justiça já saiu da Flórida em direção ao aeroporto de Miami, devendo chegar ao Brasil na sexta-feira (25). “Acredito que no mês de março estaremos efetivamente realizando as entregas das pistolas de disparo elétrico para os municípios”, confirma.

A previsão é que a GMN receba 50 unidades das pistolas taser, que vão proporcionar maior qualidade e segurança aos serviços prestados pela a instituição a sociedade natalense.

Veja email do Senasp na íntegra:

Prezados Secretários e Gestores Municipais,

Em contato com a empresa responsável pela importação das pistolas de Ondas T, houve problema na emissão da Carta de Crédito, que é de responsabilidade do Banco do Brasil. Conforme padronização da empresa norte-americana, a carga de armamentos, acessórios e munições só sai da empresa, após ter em mãos a Carta de Crédito, atrasando a previsão inicial que era no mês de janeiro.

Porém, em termos legais a empresa se encontra amparada, pois, possui até 90 (noventa dias) após a assinatura do contrato para realizar a entrega, devendo vencer somente dia 20 de março/2011.

O referido representante me informou que a carga já saiu da Flórida para o aeroporto de Miami e deve chegar no Brasil, provavelmente, até dia 25/02.

Logo, acredito que no mês de março estaremos efetivamente realizando as entregas das pistolas de disparo elétrico para os municípios.

Cordialmente,

Cristina Gross Villanova
Coordenadora Geral de Ações de Prevenção em Segurança Pública – Senasp/MJ.

guardas municipais de ilha solteira explicando o motivo do armamento e o habeas corpos que foi dado pelo judiciario


Os Guardas Municipais Francisco Antonio da Silva e Marcos Ferreira Cristófoli, dois dos treze integrantes da corporação que assinaram o pedido de Harbeas Corpus que autorizou o uso de arma de fogo, explicaram nesta quarta-feira, 23, os motivos da ação judicial.
Marcos disse que no início da Guarda, em 1994, a visão era de uma cidade mais tranquila, mas com o passar dos anos a situação mudou e passou a dificultar o desempenho da função. “Com o desenvolvimento vêm os problemas”, considerou Marcos, que lembrou de uma ocorrência que despertou para a necessidade da Guarda Municipal ter porte de arma. Ele citou a onda de furtos de fios de cobre, na qual um dos alvos era a estação de recalque nas proximidades da hidrelétrica. Segundo ele, a Guarda, no intuito de preservar o patrimônio público surpreendeu dois indivíduos furtando cobre. Um foi detido, mas o outro conseguiu fugir de barco após disparar várias vezes contra os GM's. “Estávamos correndo risco de vida na defesa do patrimônio público”, exemplifica Marcos.
Outro fator apresentado por Marcos para que os prédios públicos passem ser cada vez mais alvos de furtos é o investimento em aparelhos eletroeletrônicos, como computadores, televisores, condicionadores de ar, entre outros, que dotam esses locais de produtos de maior valor.
Francisco lembrou também que a solicitação não é de agora, há pelo menos três governos discutem a possibilidade de armar a Guarda. Atualmente os GM's trabalham apenas com algemas e tonfa. Os guardas afirmaram que antes das armas solicitaram o gás de pimenta, mas também não atendidos. Os GM's recordam que ainda em campanha, o prefeito Edson Gomes “prometeu” que os guardas teriam acesso à armas não letais, e que as armas nas viaturas seria melhor discutida, mas não discordou da ideia. “Agora foi negado”, disse Francisco.
Marcos ressaltou que o pedido de Habeas Corpus foi embasado com estatísticas de criminalidade e ocorrências de ameaça contra a corporação e que o processo teve início em 2009. “Queremos segurança no exercício da função de proteger o patrimônio público”, explica Marcos.
Já Francisco disse que “não pedimos em nenhum momento para fazer o serviço da Polícia Militar e da Polícia Civil, mas para fazer o nosso serviço com segurança”. Eles explicam que no início apenas as viaturas teriam armamento, por entenderem que são os guardas que correm maior risco, por trabalharem durante a noite e atenderem ocorrências em locais afastados do centro da cidade.
Os GM's explicam que o processo de armamento da guarda obedecerá as exigências da lei, primeiro com exames clínicos e psicológicos e depois com os cursos de formação e treinamento. “Precisamos estar muito mais capacitados, pois é um instrumento necessário e se houver erro podemos perder esse direito”, argumenta Francisco.
Aumento da criminalidade e mudança de perfil das ocorrências
Marcos disse ainda que com o aumento da criminalidade houve mudança no perfil do infrator. Ele afirma que em 94 a grande maioria não usava arma, mas que atualmente boa parte das ocorrências envolvem faca, armas ou pessoas muito agressivas. “A criminalidade está vindo de fora”. Ele defende o armamento nas viaturas, pois atendem a locais distantes, como torre de televisão, praias, recalques, aterro, Fapic, Centro de Zoonoses, entre outros. “A viatura vai nesses locais e não sabe o que vai encontrar”, explica Marcos.
O GM Francisco disse que devido a essa atuação da Guarda, muitas vezes são ameaçados pelos infratores quando vão testemunhar em algum caso. “Não queremos fazer o papel da polícia. Queremos servir a nossa população como temos feito há 16 anos”. Para ele, é insustentável a insegurança de trabalhar sem o armamento nas viaturas. Os guardas estão decididos a fazer com que, pelo menos, as viaturas sejam armadas. Caso a Administração não atenda à reivindicação, “o próximo passo é parar de trabalhar com viaturas à noite”.
Marcos também lembrou da família. “Nossas famílias ficam preocupadas vendo as notícias. Ficam com medo. Pedimos apoio aos prefeitos aos vereadores que passaram e não recebemos e chegamos ao judiciário. Precisamos que alguém veja nosso lado”, disse. Francisco ressaltou que os GM's já têm um curso de conhecimentos básicos de armamento e tiro, que alguns guardas integram o clube de tiro e outros vieram do exército e da PM de outros estados. “Não são leigos”, disse Francisco.
Os GM's destacaram que as avaliações são feitas por instituições credenciadas pela Polícia Federal. “Caso contrário, não pode. Não é feito por qualquer cidadão”, explica Marcos. Francisco pede uma decisão. “Pedimos para a prefeitura rever o porte de arma nas viaturas, resolva a situação e comecem logo os cursos. A população sabe o que é estar à mercê na mão dos bandidos, estar impotente. Isso mesmo dentro de casa. E os guardas que trabalham à noite e, têm que defender o patrimônio público, também ficam à mercê e impotentes”, finalizou.

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guarda de ilha solteira no combate ao crime

guarda de ilha solteira no combate ao crime, foi a maior operação de combate ao crime na cidade de ilha solteira, estiveram envolvidas as policias militares , civil e guarda municipal , no total foram presas 12 pessoas e farios objetos furtados